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segunda-feira, 30 de setembro de 2013


Sessão Solene em Comemoração ao Dia Nacional das Guardas Municipais - 11/10/2013 - ALESP





NESTA DATA ESTAREMOS COMEMORANDO O DIA NACIONAL DAS GUARDAS MUNICIPAIS , ONDE ESTAREMOS HOMENAGEANDO UM CASAL DE GCM POR CIDADE OFERECENDO UMA MEDALHA DE MÉRITO E UM CERTIFICADO, SOLICITAMOS DOS SENHORES COMANDANTES E SECRETÁRIOS QUE INDIQUEM OS NOMES JUNTAMENTE COM UM BREVE HISTÓRICO DE CADA HOMENAGEADO PARA QUE POSSAMOS ELABORAR O CERTIFICADO COM ANTECEDENCIA.SERÁ ENTREGUE UM CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO A TODOS IRMÃOS PRESENTE NA SOLENIDADE.
ABRAÇOS
CARLINHOS SILVA
gcmcarlinhossilva4360@gmail.com
ID 93*114005

Guarda localiza 11 kg de droga


Fonte: Diário de Cuiabá
Da Reportagem

Um casal que transportava 11 quilos de maconha numa mochila foi preso por guardas municipais de Várzea Grande, durante uma abordagem de trânsito. 

Foi preso o motociclista Ronivaldo Alves de Jesus, de 30 anos, e sua namorada, uma adolescente de 17. A prisão ocorreu, neste sábado, por volta das 23h30 na região do Zero Quilômetro, após o piloto furar o sinal. Os GMs foram atrás para aplicar uma multa e na abordagem, verificaram a mochila. 

“O casal alegou que havia apenas roupas, mas o tamanho da mochila indica que poderia ter mais coisas. E tinha sim”, observou um dos guardas. 

O casal relatou aos guardas que estavam levando o carregamento do bairro 24 de Dezembro até o bairro São Mateus, para traficantes daquela região. A droga chegou recentemente do Paraguai e ficou guardada numa casa no 24 de Dezembro, por alguns dias, até que os traficantes solicitassem. 

Na Central de Flagrantes, Ronivaldo foi autuado por tráfico de entorpecentes. Aos policiais, se reservou no direito de falar somente em juízo. A garota, por sua vez, foi encaminhada para a Delegacia Especializada da Infância e Juventude ficando à disposição da Justiça. (AR)

Com greve da Polícia Civil, 8 mil crimes não são registrados em Goiás



População reclama da insegurança; 'Bandidos aproveitam', diz vítima.
Agentes e escrivães pararam as atividades no último dia 17.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
Com a greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil, mais de 8 mil ocorrências não foram registradas no estado durante os 15 dias de paralisação, segundo levantamento do Sindicato dos Policias Civis de Goiás (Sinpol). A insegurança preocupa a população.
Os policiais estão registrando apenas flagrantes e crimes hediondos. Vítimas de outros crimes estão sendo prejudicadas, como a dona de casa Humildes Pereira, que foi roubada em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal.  Ela não conseguiu ser atendida na delegacia. "Os bandidos aproveitam e assaltam, roubam, fazem tudo", ressalta.

Em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia, aproximadamente 400 ocorrências não foram registradas. A diarista Jovelina Oliveira reclama de não poder ser atendida. "Agora é votar para casa, cruzar os braços e esperar", lamenta.De acordo com a estatística, cerca de 3 mil destes crimes ocorreram nas cidades goianas do Entorno do Distrito Federal. Na região, mais de 10 mil inquéritos também estão com as investigações paralisadas.

Greve
A greve dos escrivães e agentes da Polícia Civil começou no dia 17 de setembro. Segundo o presidente do Sinpol, a categoria pede piso salarial de R$ 7.250 e o pagamento do bônus de resultados, assim come é pago somente para os delegados desde julho do ano passado.

O diretor jurídico do Sinpol, Rainel Mascarenhas, explicou ao G1 que no fim da última greve ficou acordado entre o sindicato e o governo o aumento do piso salarial, parcelado em dois anos, além do bônus por produtividade. Como esse acordo não foi cumprido, a categoria iniciou um movimento gradativo com o objetivo de abrir novamente as negociações.
"Não recebemos nenhuma sinalização positiva por parte do governo e agora vamos parar até que haja um acordo sólido. Estamos tentando negociar há um ano porque sabemos que a greve prejudica a população, mas não há outro jeito", afirma.

GUARDA CIVIL DE SOROCABA PRENDE MAIS UM TRAFICANTE PRÓXIMO DE ESCOLA






Na manhã de hoje, por volta das 06:50, uma equipe da Patrulha Escolar Comunitária da Guarda Civil Municipal de Sorocaba, prendeu mais um indivíduo vendendo drogas na Rua José Bello, nos fundos da Escola Municipal Paulo Fernando de Nóbrega Tortello. O fato ocorreu após, os guardas que faziam patrulhamento na unidade escolar, receberem denuncias de moradores, sobre um indivíduo que estaria vendendo drogas despreocupadamente na via, escondendo o entorpecente na calçada embaixo de uma árvore, a equipe foi até o local e se deparou com o desempregado Douglas Aparecido da Silva Cunha, de 18 anos, no momento em que vendia drogas para um servente de 19 anos, o que motivou os guardas a averiguá-lo, sendo encontradas em seus bolsos, 02 porções de cocaína, e embaixo da árvore, mais 11 porções da mesma droga. Com Douglas foi encontrado ainda, um total de R$ 238,00 em dinheiro trocado. Já o servente, admitiu que estava ali para comprar drogas do acusado.
Conduzido ao Plantão Policial Norte, Douglas foi autuado em flagrante por tráfico de drogas, sendo encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Sorocaba.

enviado pelo nosso irmão Mariano

Ocorrência da Guarda Municipal de Campinas







No dia 26 de setembro de 2013 guarnição  do GEPOM da Inspetoria de Apoio Especial ,após receber uma denúncia anônima se dirigiram a um galpão onde foi encontrado um laboratório de refino, totalizando de maconha cocaína e crack 29 kilos, além de vários produtos químicos usados para aumentar o volume da droga.
A ocorrência foi apresentada na DISE  de Campinas—SP.

enviado pelo nosso irmão Douglas Sarti

Polícia prende, na Grande Belém, PM suspeito de matar a ex-mulher



Homem foi levado para Superintedência da Polícia Civil em Castanhal.
PM Joelen Brito foi morta a tiros na última quinta (26), em Santa Isabel.

Do G1 PA
 Santa Isabel do Pará, na região metropolitana de Belém, foi preso pela polícia na madrugada deste sábado (28), em Ananindeua, na Grande Belém. Anteriormente, a polícia havia informado que a prisão ocorrera em Belém.
O crime ocorreu na noite da última quinta-feira (26), quando a vítima em chegava em casa e foi alvo dos disparos. Segundo a polícia, Joellen vinha sendo ameaçada pelo ex-marido, que se tornou o principal suspeito de matar a mulher.
O suspeito foi levado para a Superintendência da Polícia Civil de Castanhal, no nordeste do Pará e deve, em seguida, ser encaminhado para o Presídio Anastácio das Neves, no distrito de Americano, em Santa Isabel do Pará.
A polícia está à procura da arma do crime.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Servidores públicos querem definição de carreiras de estado e fim das terceirizações

Relator do projeto na Comissão de Trabalho promete colocar em votação até o final de outubro parecer sobre garantias para carreiras típicas de Estado.

Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados
Audiência Pública para tratar sobre a PL 3351/12, que define quais carreiras são consideradas atividade típica de Estado e dá outras providências. Dep. João Dado (PDT-SP)
Dado: o salário maior dessas carreiras não é privilégio, é essencialidade para garantir a estrutura do Estado e a defesa do interesse público.
Representantes de diversas categorias do serviço público cobraram hoje na Câmara condições legais para trabalhar livres de pressões políticas e econômicas e defenderam o fim das terceirizações.
Audiência pública na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público debateu, nesta quarta-feira (25), o projeto de lei (PL 3351/12) que define quais são as atividades exclusivas de Estado, ou seja, aquelas que não são realizadas pela iniciativa privada.
No entanto, não há acordo entre as próprias categorias do serviço público sobre quais seriam as carreiras típicas de Estado. Segundo os representantes que estiveram na audiência pública, o projeto ainda não está claro o bastante e deixa muitos cargos de fora.
Para o secretário-geral do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado, Rudinei Marques, esse debate está contaminado pelo corporativismo. "O que a gente tem visto é que determinados segmentos não admitem ficar sem as garantias que seriam conferidas às carreiras de Estado, e querem, por meios legítimos da pressão política, por meio da articulação aqui no Congresso Nacional, que a sua categoria seja inserida no rol dessas atividades exclusivas de Estado. Por isso, o debate é tão acirrado."
A proposta
O PL 3551/12 estabelece entre as prerrogativas das carreiras típicas de Estado, o direito de não ser preso - salvo em flagrante de crime inafiançável - e o de não ser demitido por avaliação de desempenho ou por excesso de despesas com pessoal.

Atualmente, a Constituição prevê que qualquer funcionário público pode ser afastado do cargo nessas duas situações.
Esses dispositivos constitucionais motivaram o deputado João Dado (PDT-SP) a elaborar o projeto, por considerar que eles deixam os servidores públicos desprotegidos. "Começamos a ser demitidos, ou demissíveis, por avaliação de desempenho: critérios muitas vezes subjetivos. Começamos a ser demissíveis por excesso de despesa com pessoal. Ao poder econômico, interessa fragilizar o Estado brasileiro, notadamente, por meio da supressão de direitos e da supressão de garantias exatamente dos servidores públicos que exercem funções exclusivas de Estado.”
João Dado acrescentou, que, por exercerem essas funções, esses servidores têm uma percepção remuneratória um pouco maior. “Não por privilégio, mas por essencialidade, por importância, para garantir a solidez, a estrutura do Estado brasileiro e a defesa do interesse público."
Votação
O relator do projeto na Comissão de Trabalho, deputado Policarpo (PT-DF), prometeu colocar seu parecer em votação até o final de outubro. Se for aprovada, a proposta segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Lei Maria da Penha não diminuiu assassinatos de mulheres, informa Ipea

Deputada denuncia falta de estrutura em delegacias, abrigos e procuradorias de atendimento à mulher.

Mais de 50 mil assassinatos de mulheres foram registrados no País entre 2001 e 2011, cerca de cinco mil por ano – 1/3 dos casos aconteceu dentro de casa. Os dados fazem parte de pesquisa lançada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), nesta quarta-feira (25), na Comissão de Seguridade Social e Família. O estudo conclui que a Lei Maria da Penha (11.340/06) não foi suficiente para diminuir os homicídios.
O levantamento foi feito com dados corrigidos do sistema de informações do Ministério da Saúde, o que diminui a subestimação das mortes de mulheres no Brasil.
O Espírito Santo é o estado com maior taxa de assassinatos para cada grupo de cem mil mulheres: 11,21 óbitos. As taxas mais baixas foram registradas no Piauí: 2,71 óbitos. Segundo o estudo, as negras foram as principais vítimas em todas as regiões, com 61% das mortes, à exceção da Região Sul. Na Região Nordeste, o percentual de mulheres afrodescendentes assassinadas chega a 87%.
“Se a gente for pensar em dias, representa 14 mortes de mulheres por dia ou uma a cada uma hora e meia”, afirmou a pesquisadora Leila Posenato Garcia, responsável pelo levantamento.
Falta de estrutura
A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), que presidiu a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da violência contra a mulher, afirmou que, além da lei, outras formas de proteção para a mulher precisam ser avaliadas. “Temos de ver no cotidiano como estão as delegacias, os abrigos, as procuradorias. Estão numa situação ainda precária em matéria de pessoal e estrutura”, disse.
Tanto para Jô Moraes quanto para a pesquisadora do Ipea, a aprovação de projetos que estão no Congresso e foram propostos pela CPMI são fundamentais para aprimorar a Lei Maria da Penha. Entre os textos, está o que caracteriza o assassinato das mulheres como crime qualificado, que não permite fiança (PL 6008/13, em análise na Câmara).

Comissão especial aprova adicional noturno a servidores de órgãos de segurança pública

Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados
Reunião ordinária para discussão e votação do parecer do relator, (foto) dep. Manoel Júnior (PMDB-PB)
Manoel Júnior excluiu a referência exclusiva às forças policiais, permitindo que todos os servidores que recebem subsídios, tenham direito a outros adicionais.
A comissão especial da PEC 339/09 aprovou nesta terça-feira (24) a garantia do pagamento de adicional noturno aos integrantes dos órgãos de segurança pública. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC 339/09), do deputado Vicentinho (PT-SP), recebeu substitutivo do deputado Manoel Júnior (PMDB-PB). O relator excluiu a referência exclusiva às forças policiais, permitindo que todos os servidores que recebem subsídios, tenham direito a outros adicionais ou gratificações.
Além dos agentes políticos e integrantes do Judiciário, também os policiais recebem subsídio. É proibido conceder a essas pessoas aumentos disfarçados de vantagens, mas o relator explicou que não é proibido pagar verbas a que tenham direito como o adicional noturno. O relator lembra que os trabalhadores já conquistaram esses direitos constitucionalmente. "Além do adicional noturno, todas as outras vantagens, que o servidor, mesmo tendo sua remuneração pautada em subsídio, está merecedor e garantido na própria Constituição."
A Constituição garante esse benefício a todos os trabalhadores rurais e urbanos e servidores públicos, exceto para policiais militares, bombeiros militares e integrantes dos órgãos de segurança pública. Para alterar essa legislação, é necessária a aprovação de uma emenda à Constituição.
Mobilização
O deputado Vicentinho alertou que é preciso que os policiais se mantenham mobilizados para apoiar a aprovação da proposta. Ele admite que os governadores podem reclamar de aumento de custos, mas acredita que a proposta corrige uma injustiça.

"Eles poderão argumentar aumento de custo e dificultar a aprovação de projetos. É um caso de Justiça. Não é um aumento de qualquer maneira para a pessoa ficar apenas passeando. É porque trabalha à noite. Só vai ganhar quem trabalha à noite. Não é todo dia, não é toda hora."rmitação
A proposta ainda terá de ser votada duas vezes pelo Plenário da Câmara e duas pelo Senado.


"Corregedoria da Polícia Civil vai apurar a conduta dos policiais que não investigaram o caso."

Mãe de menina prepara 



armadilha e 



suspeito de pedofilia é preso 




no Rio


A proposta de um encontro veio em um dos telefonemas do homem de 57 anos. A menina, de 12 anos, foi. Mas a mãe e um tio estavam logo atrás.


A mãe de uma menina de 12 anos montou um plano para prender em flagrante um homem que assediava a filha dela pelo telefone , no Rio de Janeiro.
De um lado da linha, uma menina de 12 anos. Do outro, um homem de 57 anos, se passando por amigo da família.
“Ele ficava perguntando se eu estava de camisola, como que eram minhas partes íntimas, ficava perguntando onde minha mãe estava, onde meu pai estava. Fiquei com muito medo”, lembra.
A menina contou pra mãe. “Procurei a delegacia, procurei a 24 DP, que aí eu chegando lá eles falaram que era mais fácil eu trocar a minha linha telefônica. Fui na 26 DP, eles me falaram que não podiam fazer nada, porque ele não chegou a abusar dela”, declarou a mãe.
O pai da criança criticou a atitude dos policiais: “Para mim foi um descaso. Porque como uma pessoa vai pedir ajuda e a pessoa vira as costas. Se a pessoa está ali para prestar serviço, a gente vai pedir ajuda a quem?”
A mãe então passou a atender as ligações, fingindo ser a filha. “Ele se identificou como Bruno. Então, eu fui dando margem para ele. Fui entrando no jogo dele, conversando como se fosse ela. Quando ele falou pra mim que tinha namorado uma de 10 e uma de 14, eu falei: ‘ah, ele quer fazer a minha filha a próxima vítima”, conta.
A proposta de encontro veio num dos telefonemas. O homem sugeriu um lugar isolado, longe da casa da criança. Acabou concordando que o encontro fosse em uma pracinha, no subúrbio do Rio, que ficava mais perto da casa da criança. Mas disse que queria que fosse às 19h, que os dois pegariam um taxi pra fazer um passeio e que daria chocolate a ela. No bolso, ele carregava um saco com balas. A menina foi, mas a mãe e um tio estavam logo atrás.
“Ele se identificou como Bruno, ele foi segurar o braço dela e eu falei: ‘Você solta a minha filha, porque agora eu vou chamar a polícia”.
O homem, identificado como Luiz Felipe de Menezes acabou agredido por várias pessoas que passavam no local, até a chegada da polícia.

Para o titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima, é preciso estar atento aos sinais: “Agressividade, dificuldade de dormir, o baixo rendimento na escola, choros sem motivação. Essas alterações comportamentais elas já indicam perda de concentração, elas já são uma diretriz”, explica Gilberto Stivanello, delegado/Delegacia de Crianças Vítimas.

“O perigo não está só na internet, está no telefone, está na própria escola. Perguntar, sentar, ter nem que seja dois minutos para conversar sobre o dia a dia, se houve algo diferente, ter mais tempo para os filhos, que hoje em dia está muito difícil”, comenta a mãe.
A mãe da menina recebeu um pedido de desculpas da chefe de Polícia Civil do Rio, Martha Rocha. A Corregedoria da Polícia Civil vai apurar a conduta dos policiais que não investigaram o caso.
Fonte: g1

Quatro irmãos são presos suspeitos de esquartejar tia-avó em Manaus


Polícia informou que mãe e padrasto dos suspeitos serão indiciados.
Quarteto cometeu crime na frente da mãe, de 46 anos.

Do G1 AM


Irmãos suspeitos de esquartejar tia-avó foram detidos nesta terça-feira, em Manaus (Foto: Camila Henriques/G1 AM)Irmãos suspeitos de esquartejar tia-avó foram detidos nesta terça-feira, em Manaus (Foto: Camila Henriques/G1 AM)
Os irmãos, de 18 e 27 anos, suspeitos de matar e esquartejar a tia-avó, de 66 anos, foram presos na manhã desta terça-feira (24). De acordo com o titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Antônio Rondon, outras duas pessoas, irmãs dos suspeitos, também foram detidas pelo crime. A polícia informou que a mãe e padrastro dos suspeitos serão indiciados por omissão.

De acordo com o delegado Rondon, o homem de 27 anos, apontado pela polícia como mentor do crime, se entregou na manhã desta terça no Fórum Henoch Réis, Zona Centro-Sul de Manaus, onde foi preso em flagrante por policiais que foram acionados ao local. Ainda segundo o delegado, o irmão dele, de 18 anos, foi localizado em seguida, por volta das 9h30, em uma loja de materiais de construção no bairro Novo Israel, Zona Norte, após informações repassados pelo outro jovem.
Na delegacia, Rondon anunciou a detenção das irmãs dos suspeitos, também sobrinhas-netas da vítima. Segundo o delegado, elas estavam na casa onde a mulher foi morta e tiveram participação no assassinato. As jovens de 17 e 21 anos foram levadas à delegacia na tarde de segunda-feira (23), conforme o delegado.

O delegado explicou que as duas irmãs foram localizadas, por volta das 16h, em uma parada de ônibus na Avenida Constantino Nery, depois que a mãe, de 46 anos, informou à polícia sobre a localização das filhas.

Em depoimento à polícia, os quatro confessaram participação no crime e confirmaram que mataram a mulher por vingança. Ainda segundo os depoimentos, eles também pretendiam roubar um suposto dinheiro da vítima. No entanto, apenas R$ 250 foi encontrado por eles no local do crime. O valor foi dividido entre eles, segundo as investigações.
No local, havia muito mato e lixo, segundo PM (Foto: Divulgação/Polícia Militar)Corpo de idosa foi encontrado debaixo de uma
bananeira (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Os quatro vão responder por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Segundo o Antônio Rondon, a mãe dos quatro suspeitos, além do padrasto, de 68 anos, também serão indiciados. Segundo a polícia, a mãe presenciou o início das agressões e fugiu do local sem comunicar a polícia. Ainda conforme o delegado, a mãe e o padrasto teriam retornado à casa, após o assassinato, e alteraram as cenas do crime.
Crime
O tronco da vítima foi encontrado debaixo de uma bananeira no domingo (22). A cabeça e os membros da mulher foram encontrados no fim da manhã do mesmo dia, dentro de uma mala debaixo do assoalho de uma residência, no bairro Compensa 2, Zona Oeste de Manaus.
Após encontrar o tronco da mulher, por volta das 11h, a Polícia Militar recebeu informações de que a vítima poderia ser moradora do bairro. A polícia seguiu para a casa apontada como residência da vítima.
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