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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Atendimentos da Guarda Civil supera os da Polícia Militar em Taboão da Serra (SP)

Cai número de roubos em Taboão; GCM realiza 19 flagrantes em dezembro



Imprensa Oficial de Taboão

A Guarda Civil de Taboão da Serra realizou 19 flagrantes de 1º a 31 de dezembro de 2014, o que representa 65,6% dos atendimentos feitos pelas forças de segurança que atuam na cidade. No mesmo período, a Polícia Militar foi responsável pelo atendimento de outras 10 ocorrências, sendo 07 apresentados pela 4ª CIA e 03 pela 2ª CIA.

Os dados são da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP/SP), divulgados pela Delegacia Seccional de Taboão da Serra, que apontam ligeira queda no número de furtos gerais (2,38%), roubos (4,32%) e roubos de veículos (7,69%), se comparado com mesmo período em 2013.

Para Gerson Brito, secretário de Segurança, os números comprovam a importância do trabalho em conjunto. “Muito me orgulha ver a evolução da GCM. Nosso inimigo em comum é a criminalidade e os dados falam por si só da importância de mantermos e intensificarmos estas parcerias que têm dado tão certo”, comemora.
De acordo com as informações, dentre os atendimentos, a maior incidência foi dos crimes de roubo a transeunte (03), furtos a estabelecimentos comercias (04), embriaguez ao volante (05), receptação de veículos (04), furtos qualificados (03) e porte ilegal de arma de fogo (02). Ainda roubo de veículo e a estabelecimentos comercias, dentre outros.

A Guarda Civil de Taboão da Serra atua desde agosto de 2014 com aval da Lei 13.022 (Estatuto Geral das Guardas Municipais), que reconheceu o poder de polícia das corporações em todo o país. “Preparamos nossos agentes há meses para esta realidade que se tornava cada vez mais inevitável e hoje temos o resultado”, ressalta Brito.

Raio X da criminalidade

O estudo feito pela polícia Civil aponta ainda os bairros de maior incidência e horário das ocorrências. De acordo com os dados, a área central (05), Cidade Intercap (04) e Jardim Record (03) são os bairros com maior índice de crimes e o horário mais perigoso para o transeunte é do período das 18h às 02h, sendo que 30% dos casos foram na 1ª semana do mês.

A faixa etária dos envolvidos vai dos 18 aos 49 anos, sendo a grande maioria (mais de 90%) do sexo masculino. Outra informação do levantamento aponta um dado já conhecido da segurança pública: a migração da criminalidade. Mais de 60% dos autores são das cidades vizinhas, com destaque para os bairros Campo Limpo, Capão Redondo e Paraisópolis.

Parabéns a toda GCM de Taboão

sábado, 24 de janeiro de 2015

OPERAÇÃO INTEGRADA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO NA REGIÃO UNE AS FORÇAS DE SEGURANÇA DA POLICIA CIVIL E DA GUARDA CIVIL DE SOROCABA.



    Em uma Ação Integrada entre as Forças de Segurança da Guarda Civil e da Policia Civil, foi realizada nesta manhã de quinta feira, 15/01/2015, a Operação de Combate ao Crime Organizado da Região, utilizando um efetivo de 110 agentes policiais, sendo 20 viaturas com 50 guardas civis do município e 23 viaturas e 60 policiais civis da cidade e região.
     A operação alcançou êxito e foi resultado de um trabalho de mais de seis meses do Serviço de Inteligência da Policia Civil da Delegacia de Investigações Gerais de Sorocaba contando com a colaboração das Delegacias da Região e do Serviço de Inteligência da Guarda Civil de Sorocaba, que através do levantamento das ações da organização criminosa, foram expedidos 19 mandados de busca e de prisão dos envolvidos no tráfico de drogas e nos roubos a caixas eletrônicos da região, sendo que 12 deles foram cumpridos nesta data simultaneamente, com a prisão de 16 pessoas (12 por Mandado e 04 por prisão em flagrante por tráfico e porte de armas), além da apreensão de duas armas, munições, drogas ( 5,4 Kg de Maconha, 1,2 Kg de Cocaína e 350 gramas de Crack ) e diversos aparelhos celulares, um CPU (HD), 01 balança de precisão e 02 Notebook.
     O efetivo foi empregado de forma tática em que os policiais da guarda civil realizaram a cobertura do perímetro evitando rotas de fuga, monitorando a frente, lateral, fundos e telhado dos imóveis abordados para que os policiais civis adentrassem com segurança o recinto para o cumprimento da Ordem Judicial de Busca e de Prisão. Tal Operação terá continuidade nas Investigações da Policia Judiciária.

enviado por SIMONE LIUT
Carlinhos Silva

Abertura das Inscrições dos Cursos do Ciclo 33


Iniciamos mais um ano de atividades da Rede EaD-SENASP, e este ano é especial pois é o ano em que a Rede comemora 10 anos de existência. E ao longo dos três ciclos deste período buscaremos comemorar e ratificar a importância da Educação a Distância para a formação, qualificação e aprimoramento dos profissionais de Segurança Pública de todo país.

Começamos as atividades do ano com a abertura das inscrições dos cursos doCiclo 33. Como novidade teremos neste ciclo os cursos de Investigação Criminal 1Análise Criminal 1 e Uso da Informação em Segurança Pública todos emVersão Atualizada. Além destes o aluno pode optar por cursar mais de 60 cursos disponibilizados de acordo com o perfil profissional desempenhado.

Cabe ressaltar que neste ciclo o Curso de Condutores de Veículo de Emergênciaserá ofertado na ficha de inscrição com o limite de 8.000 vagas. Este curso foi desenvolvido em parceria da SENASP com a Polícia Rodoviária Federal e está devidamente homologado pelo DENATRAN, através da Portaria nº 80 de 06 de junho de 2014. Resta esclarecer que o limite existe devido a limitação de tutores para atuação frente as turmas formadas dentro da Rede EaD-SENASP. 

As inscrições estarão abertas de 27/01/2015 a 02/02/2015. Para realizar a inscrição acesse o site http://ead.senasp.gov.br e clique em Acesso a Ficha de Inscrição.

Atenciosamente.

Coordenação da Rede EaD-SENASP

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Congresso já analisa mudanças recomendadas pela Comissão da Verdade

A maior parte das recomendações de mudanças legais feitas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) já tramita na Câmara ou no Senado. O relatório da CNV foi entregue em dezembro último à presidente da República, Dilma Rousseff, e ao presidente do Congresso, Renan Calheiros, que prometeu apoio à tramitação das propostas, ressaltando que algumas exigirão alterações da Constituição.

TV CÂMARA
CARREIRA POLICIAIS
Uma das sugestões da Comissão da Verdade, a desmilitarização da polícia está em análise no Congresso.
São oito as sugestões que envolvem mudanças na legislação: a desmilitarização das polícias estaduais; a revogação da Lei de Segurança Nacional; a tipificação dos crimes contra a humanidade e de desaparecimento forçado; a extinção das Justiças Militares estaduais; a exclusão dos civis da Justiça Militar Federal; a retirada de referências discriminatórias a homossexuais na legislação; a eliminação da figura dos autos de resistência; e a criação de auditorias de custódia.
No documento, fruto de um trabalho de dois anos e sete meses, a CNV ainda responsabiliza por crimes contra a humanidade 377 pessoas, das quais 359 atuaram no período do regime militar (1964-1985). A comissão tomou 1.121 depoimentos para apurar atos praticados por agentes repressivos do Estado, especialmente torturas, assassinatos e desaparecimentos de militantes de oposição à ditadura.
Desmilitarização da polícia
A principal modificação no sistema de segurança pública é tema da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 51/13, do senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que prevê a reformulação do modelo de polícia adotado pelo Brasil e determina a desmilitarização da corporação hoje encarregada do policiamento das ruas e da manutenção da ordem pública.
“A excessiva rigidez das polícias militares deve ser substituída por maior autonomia para o policial, acompanhada de maior controle social e transparência”, justifica o senador. De acordo com a PEC — redigida com o apoio do ex-secretário de Segurança Pública do Ministério da Justiça Luiz Eduardo Soares —, essa mudança deve vir junto com uma política de valorização desses profissionais, incluindo melhores salários.
A proposta define a polícia como "uma instituição de natureza civil com o propósito de proteger os direitos dos cidadãos e de preservar a ordem pública democrática a partir do uso comedido e proporcional da força". A proposta dá aos municípios o direito de criar suas polícias e atribui à União a competência de estabelecer as diretrizes gerais para a área de segurança pública.
A matéria tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, em conjunto com a PEC 73/13, que trata de assunto semelhante.
Auto de resistência
No Plenário da Câmara, aguarda votação o Projeto de Lei 4471/12, que aumenta o rigor na apuração de mortes e lesões corporais decorrentes da ação de agentes do Estado. De acordo com seus defensores, a norma pode ser um dos mecanismos para evitar abusos cometidos por policiais, em especial durante abordagens em favelas e periferias.
O projeto altera o Código de Processo Penal (Decreto-Lei 3.689/41) para acabar com o chamado auto de resistência, mecanismo legal que autoriza os agentes públicos e seus auxiliares a utilizarem os meios necessários para atuar contra pessoas que resistam à prisão em flagrante ou determinada por ordem judicial.
Segundo a redação dada pela proposta ao artigo 284 do código, "não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso de resistência ou de tentativa de fuga do preso". Já o artigo 292 menciona a obrigatoriedade de que a resistência à prisão seja registrada oficialmente.
Entre os pontos principais do texto estão a obrigatoriedade da preservação da cena do crime e da realização de perícia e coleta de provas imediatas. O projeto também define a abertura de inquérito para apuração do caso, proíbe o transporte de vítimas em confronto com agentes, que devem chamar socorro especializado. Substitui ainda os termos “autos de resistência” ou “resistência seguida de morte” por “lesão corporal decorrente de intervenção policial” e “morte decorrente de intervenção policial”.

Deputados analisam definição de crimes contra direitos humanos

Também está em análise na Câmara o Projeto de Lei 6240/13, do Senado, que tipifica o crime de desaparecimento forçado de pessoa – uma das recomendações incluídas no relatório da Comissão Nacional da Verdade (CNV). O substitutivo do senador Pedro Taques (PDT-MT), aprovado no Senado, prevê penas de até 40 anos de reclusão para o crime.

O texto define desaparecimento forçado de pessoa como sendo qualquer ação de apreender, deter, sequestrar, arrebatar, manter em cárcere privado, impedir a livre circulação ou de qualquer outro modo privar alguém de sua liberdade, em nome de organização política, ou de grupo armado ou paramilitar, do Estado, suas instituições e agentes ou com a autorização, apoio ou aquiescência de qualquer destes, ocultando ou negando a privação de liberdade ou deixando de prestar informação sobre a condição, sorte ou paradeiro da pessoa a quem deva ser informado ou tenha o direito de sabê-lo.
Já o PL 301/07, do deputado Dr. Rosinha (PT-PR), define os crimes contra os direitos humanos e regulamenta a cooperação judiciária com o Tribunal Penal Internacional (TPI). A proposta está pronta para votação no Plenário da Câmara.
Segurança nacional
O projeto do novo Código Penal (PLS 236/12), em tramitação no Senado, é explícito ao revogar a Lei de Segurança Nacional (Lei 7.170/83) sem prever a sua substituição. "Mesmo essa lei sendo considerada um entulho ditatorial, não se pode simplesmente deixar de criminalizar algumas condutas, como, por exemplo, a tentativa de golpe de Estado, cuja punição é exigida na Constituição. Decidimos, por isso, incluir um novo grupo de crimes, encampando o trabalho de outra comissão de juristas, que já se debruçara sobre o assunto no passado", afirmou o relator do texto na CCJ do Senado, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB).
A atual versão da Lei de Segurança Nacional, de 1983, é questionada em face da Constituição de 1988 e tem sido raramente aplicada. Outro projeto que também busca a revogação da Lei de Segurança Nacional (PL 7951/14) aguarda votação na Câmara.

Justiça militar
Tema de controvérsia desde a promulgação da Constituição de 1988, a competência de julgar civis em tempo de paz poderá ser retirada da Justiça Militar. É o que propõe o PL 5704/13, do deputado William Dib (PSDB-SP). Apesar de lamentar a persistência de interpretações divergentes nos tribunais superiores, o autor destaca a tendência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de restringir a aplicação da Justiça Militar a civis.
O deputado ainda menciona a diferença de tratamento entre a Justiça Militar estadual, que é proibida pela Constituição de julgar civis, e a Justiça Militar da União, que rotineiramente processa e julga os crimes militares “sem se importar com quem seja o seu autor”.
Homossexuais
O PL 2773/00 altera o Código Penal Militar (CPM), excluindo do texto a referência a homossexualismo e a pederastia em artigo que estabelece punição para atos libidinosos praticados em locais sob administração militar. A redação atual do Art. 235 do código, redigido em 1969, se refere a “ato libidinoso, homossexual ou não”. O projeto, do ex-deputado Alceste Almeida, cita somente “ato libidinoso”.
Aprovado na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, o projeto aguarda votação em Plenário. A proposta ganhou destaque em 2008 com a revelação do caso de Laci de Araújo, sargento do Exército que foi preso depois de assumir relacionamento homoafetivo com um colega de farda.
Agencia Câmara

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Após 529 mil alunos zerarem Enem, página de Dilma é criticada por fazer piada



Dilma Rousseff é, sem dúvidas, uma presidente conectada. Fora seus afazeres que condizem com seu cargo, a petista é bem conhecida por sua atuação em redes sociais — por mais que por trás de suas páginas no Facebook, Instagram ou Twitter esteja uma equipe. Na última terça-feira (13), porém, uma postagem causou polêmica nas redes. 

Logo após o anúncio de que as notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) terem sido colocadas no ar, a página oficial da presidente utilizou um meme com o apresentador Jimmy Fallon para brincar com o sentimento de apreensão dos candidatos. Com os dizeres “Aquele momento em que você vê sua nota boa no Enem”, o vídeo trazia o momento em Nicole Kidman fala ao apresentador que ficaria com ele. 

As reações à postagem foram as mais diversas, mas o timing realmente não foi dos melhores. O site no qual era possível ver as notas estava instável e ficou algumas horas fora do ar, voltando a normalizar de noite. Nos comentários, muitas críticas ao meme utilizado. “Aquele momento em que eu tento entrar no site e não dá #fail”, comentou uma usuária. 

Além do erro de tempo, usuários reclamaram bastante da postura “brincalhona” adotada pela página enquanto o Enem vem sendo alvos de muitas críticas. Em entrevista ao comentar o exame, Cid Gomes, ministro da Educação, salientou os 529 mil alunos que zeraram a redação e afirmou que “no Brasil se lê muito pouco”. Para alguns, a página errou ao fazer piada com o assunto

Câmara pode voltar a discutir internação mais longa para adolescente infrator

Comissão especial que analisou o tema não chegou a um consenso no ano passado. Em caso de crimes hediondos, a proposta era elevar o tempo máximo de internação do jovem infrator dos atuais três anos para oito anos.

Luís Macedo
João Campos
João Campos: não é razoável que um adolescente que cometa latrocínio fique internado por apenas três anos.
A proposta que aumenta o tempo máximo de internação de menores de 18 anos que cometerem crimes hediondos poderá voltar a ser discutida caso algum parlamentar eleito para a próxima legislatura, que começa no dia 1º de fevereiro, decida reapresentá-lo em até 180 dias após a posse. Trata-se do Projeto de Lei (PL) 5454/13, que será arquivado por não ter sido votado até o fim do ano passado.
Salvo algumas exceções, as propostas não analisadas são arquivadas ao fim da legislatura. O PL 5454/13 estava em análise conjunta com outras 19 propostas por uma comissão especial encarregada de propor mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8.069/90). Como a comissão especial não chegou a um texto consensual sobre os projetos, também deixará de existir com o fim da legislatura, precisando ser novamente criada.
A proposta amplia de três para oito anos o tempo máximo de reclusão para o adolescente infrator que cometer crime hediondo, como o latrocínio, que é o roubo seguido de morte, e o estupro, por exemplo. Pelo texto, caso cometam esses crimes, os menores infratores poderão ficar internados até os 26 anos.
“Como é que, para o cidadão que comete um crime de latrocínio aos 18 anos, o tempo máximo de pena é 30 anos, e para o adolescente o tempo de internação é de, no máximo, 3 anos?”, questiona o deputado João Campos (PSDB-GO). “Não há nenhuma razoabilidade nisso”, completa.
Arquivo/Gustavo Lima
Padre João
Padre João: restrições à liberdade previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente já são suficientes.
O deputado Padre João (PT-MG) discorda. Para ele, as restrições previstas no ECA já são suficientes. “Não basta ter uma restrição de liberdade. Em que condições? Quais outras ações que vão garantir a educação desse adolescente?”, questiona o parlamentar.
Liberação compulsória
Atualmente, mesmo nos casos de crimes hediondos, o Estatuto da Criança e do Adolescente determina a liberação compulsória do interno aos 21 anos de idade. Nos casos de crimes menos graves cometidos por menores de 18 anos, como furto ou roubo, o projeto mantém o período máximo de reclusão de três anos.
Caso uma nova comissão especial sobre alterações no ECA seja criada, ela poderá até manter o mesmo relator, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que foi reeleito, mas não poderá ser constituída apenas para votar o relatório atual.
“A comissão terá que cumprir o rito que o Regimento Interno [da Câmara dos Deputados] estabelece, observando o número mínimo de sessões exigido para votar o relatório e abrindo novamente prazo para emendas. Esse rito não tem como deixar de ser observado”, explica João Campos.
Crimes mais graves
O Projeto de Lei 5454/13 ganhou visibilidade por ter sido apresentado pessoalmente pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, em 2013. Para Alckmin, a atual legislação não consegue responder aos crimes mais graves cometidos por menores, especialmente nos casos de reincidência. “Quando não há limite, você deseduca em vez de educar.”
Como governador não tem prerrogativa para propor projeto de lei na Câmara dos Deputados, o texto foi apresentado formalmente pela deputada Andreia Zito (PSDB-RJ). Conforme o Regimento Interno da Câmara, a deputada seria a única capaz de desarquivar o projeto, mas, como não foi reeleita, o teor da proposta precisará ser apresentado na forma de um novo projeto por outro deputado.
O texto também impede que o jovem infrator, ao completar 18 anos, permaneça no mesmo local dos demais adolescentes internados, devendo ser transferido para uma ala específica. E ainda aumenta a pena de maiores de 18 anos que usam menores de idade em quadrilhas para praticar crimes.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Pierre Triboli

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

PM de SP ironiza manifestantes e compara black blocs a presos rebelados

Do R7
Reprodução/Facebook
Para a Polícia Militar de São Paulo, não há diferença entre presos integrantes de facções criminosas e membros do black bloc – mascarados que promovem depredações em protestos. Ao menos é o que mostra uma imagem publicada no Facebook da corporação na última sexta-feira (9), dia em que mais de 5.000 pessoas foram às ruas da capital em um protesto do MPL (Movimento Passe Livre) contra o aumento das tarifas do transporte público. O ato acabou em depredações e com 51 detidos.
Em duas fotos aparecem presos rebelados com o rosto coberto em cima do muro de um presídio e black blocs. A frase: “Qual a diferença? Vandalismo é crime!” completa a montagem. Nos comentários, internautas alimentam o debate. “Por que não mata?”, questiona um homem. “Borracha neles”, sugere outro.
Outros posts da corporação foram recheados de sarcasmo. As imagens de pessoas pichando um tapume de uma obra e de lixo pegando fogo na rua a PM descreveu como “manifestação pacífica”. Um vídeo que mostra pessoas jogando pedra em uma agência bancária foi descrito como “mais um pouco da atuação dos ‘JOVENS’”.
O ato envolveu mais de 800 policiais militares, a Cavalaria, Tropa de Choque e o helicóptero Águia. A PM usou bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha para dispersar o grupo, na rua da Consolação e, posteriormente, em toda a região da avenida Paulista. A corporação diz que foi obrigada a agir depois que mascarados começaram a jogar pedras nos policiais. O tumulto começou após detenções.
Esse foi o primeiro ato organizado pelo MPL após o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo. Na próxima sexta-feira (16), foi convocada outra manifestação, que vai começar na praça do Ciclista, na avenida Paulista.

Curso de Patrulhamento Preventivo Municipal Especializado - ROMU




“O patrulheiro de ROMU é um encarregado de aplicação da lei. Seu trabalho é baseado em técnicas e procedimentos táticos e suas ações baseadas na mediação dos conflitos, na
intervenção especializada e na constante busca da paz social”.

Professor João Alexandre | Escola de Comando


O princípio legal de atuação da GM no patrulhamento preventivo municipal (Art. 3º, III da Lei Federal 13.022/14), combinado com a competência do art. 4º, II, impõe a necessidade de procedimentos operacionais padronizados e sistematizados, evitando atuações improvisadas e sem garantias jurídicas a seus operadores. Nesse momento de consolidação da imagem das Guardas Municipais em todo o Brasil, qualquer ação desatrosa poderá reverter as possibilidade de reconhecimento dos serviços pretados pela corporação. O CESDH, elaborou e sistematizou o método operacional de trabalho de patrulhamento aplicável à realidade da GM visando garantir a eficiencia dos serviços da Ronda Municipal (ROMU) e o total respeito à dignidade da pessoa humana.

CURSO: Certificação do servidor guarda municipal em “Patrulhamento Preventivo Municipal Especializado”, visando o aperfeiçoamento tático de suas condutas de trabalho quando em serviços efetuados pela ROMU.

DURAÇÃO: 72 horas contínuas de atividades práticas | 36 procedimentos táticos | Laboratório de Direito Humanos | Oficinas de Uso da Força | Condutas Táticas de patrulhamento Urbano e Rural | Busca e Capturas em áreas verdes | APC.

LOCAL: São Paulo | Capital DATA: de 19 a 21/3/2015

PRÉ REQUISITOS: I. Ser Guarda Municipal de carreira. II. Ser patrulheiro de ROMU ou ter encaminhamento para tal formação. III. Atende todas as exigências do edital.

INVESTIMENTO: I. PREFEITURAS*: R$ 7.500,00 (Sete Mil e Quinhentos Reais) preço para 4 patrulheiros, modalidade de contratação direta nos termos da lei 8666/93. II. INDIVIDUAL: R$ 1.875,00 em até 12 vezes de R$ R$ 157,00.

*Contratação via prefeitura há outros requisitos exigidos

INSCRIÇÕES: I. Encaminhar e-mail parasecretaria.escoladecomando@gmail.com solicitando edital e ficha de inscrição para prosseguimento no processo seletivo

VAGAS: 20

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Jovem morre em perseguição policial em Nilópolis - câmera da viatura da PM

Para quem imagina que casos como o do pedreiro Amarildo Dias de Souza, morto por policiais militares do Rio de Janeiro e cujo corpo jamais foi encontrado, são exceções, um novo episódio de selvageria foi denunciado pela revista Veja no último final de semana. O resultado: uma estudante morta e mais uma morte para o currículo de um PM com um histórico de violência.

A reportagem mostrou um vídeo, feito às 5h da manhã do dia 2 de agosto de 2014. Durante pouco mais de quatro minutos, os PMs Márcio José Watterlor Alves e Delviro Anderson Moreira Ferreira iniciam uma perseguição em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Tudo começa porque o carro, um HB20, é um “carro daquele branco que tá roubando para c...”, diz Delviro.
O veículo, com cinco pessoas a bordo, logo passa a ser alvo de tiros de fuzil do PM Márcio José Watterlor Alves. Pelo menos nove tiros são disparados em 24 segundos. Quando o carro para, a estudante universitária Haíssa Vargas Motta, de 22 anos, está baleada. As amigas, desesperadas, pedem que os policiais ajudem a socorrê-la. Apesar da prestação de socorro, ela morreu no hospital.
“Por quê não pararam? C..., vidro aberto. Não, não justifica ter dado tiro, tá bom? Não justifica”, diz Delviro, enquanto leva as amigas de Haíssa para o hospital, enquanto a vítima segue no HB20 a frente. Segundo a Veja, em novembro do ano passado o PM Márcio José foi indiciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar). Foi o terceiro auto de resistência (morte por intervenção policial) dele em quatro anos na corporação.
Ao jornal Extra, especialistas condenaram a ação policial. “Em hipótese alguma o policial dá o primeiro tiro em uma situação assim. Mesmo que fosse um criminoso fugindo, é preferível deixar escapar do que atirar dessa maneira em via pública”, disse o ex-secretário nacional de Segurança Pública, coronel José Vicente da Silva Filho.
“Esse é o padrão Baixada Fluminense de abordagem. A ordem jurídica nacional ainda não alcançou a Baixada. O protocolo de abordagem da PM foi ignorado nesse caso e eles precisam responder pelo crime”, afirmou o coronel reformado da PM do Rio, Paulo César Lopes. Enquanto a Corregedoria da PM diz ter aberto um inquérito interno para apurar o caso, o 58º Distrito Policial já enviou o inquérito civil para a Justiça.
É o segundo caso polêmico em menos de 15 dias envolvendo a PM do Rio. Na semana passada, a Secretaria Estadual de Segurança exonerou o coronel Fábio de Souza, então comandante do Batalhão de Choque, em razão de mensagens trocadas por ele e outros policiais nas quais Souza incita a violência contra manifestantes e mostra apreço pelo nazismo.
A violência policial é um problema de segurança pública não só no Rio. Segundo o oitavo Anuário Brasileiro de Segurança Pública do Fórum Brasileiro de Segurança, divulgado no ano passado, a polícia mata seis pessoas por dia no Brasil, um número alarmante. Em cinco anos, entre 2009 e 2013, foram 11.197 óbitos provocados pelos homens da lei. A polícia norte-americana, por exemplo, levou 30 anos para matar 11.090 pessoas, de acordo com o anuário.
ASSISTA AO VÍDEO:


III Congresso das GM's do Estado do Paraná e 1ª EXPOGM 2015

Começa: Quinta, 23 de abril de 2015, 13h
Termina: Sexta, 24 de abril de 2015, 17h
São José dos Pinhais, PR


III Congresso das GM's do Estado do Paraná e 1ª EXPOGM 2015 - Sympla -https://www.sympla.com.br/iii-congresso-dos-gms-do-estado-do-parana-e-1-expogm-2015__26824

CONFIRMADO PELA EDITORA LANÇAMENTO DOS 4 PRIMEIROS VOLUMES DA COLEÇÃO GESTÃO E COMANDO DE GUARDAS MUNICIPAIS






 (A COLEÇÃO COMPLETA POSSUI 18 OBRAS) SERÃO LANÇADOS NA PRIMEIRA SEMANA DE JANEIRO DE 2015.AOS ASSOCIADOS AO CESDH  SERÃO DISPONIBILIZADO A RESERVA ANTECIPADA. INFORMAÇÕES E RESERVAS DA COLEÇÃO SE DARÁ EXCLUSIVAMENTE PELO E-MAIL: escoladecomando@gmail.com

domingo, 11 de janeiro de 2015

Sancionado passe livre a guardas e PMs sem uniforme em Porto Alegre

Projeto foi sancionado após policial fardado ser morto em assalto.

Para associação de PMs, obrigatoriedade do uniforme trazia insegurança.

Do G1 RS

Foi publicado no Diário Oficial de Porto Alegre a lei sancionada parcialmente pelo prefeito José Fortunati que propõe o fim da obrigatoriedade do uso de uniformes por policiais militares e guardas municipais para ganhar isenção no pagamento de passagens de ônibus. Protocolado após o assassinato de um PM em outubro na Zona Sul da capital, o projeto foi aprovado na Câmara Municipal no dia 10 de novembro de 2014.
Para receber a isenção, os guardas municipais e os soldados deverão estar em horário de serviço e apresentar um cartão que será fornecido pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Para entrar em vigor, a prefeitura ainda precisa regulamentar a matéria, o que deve acontecer em até 90 dias.
A exigência era criticada por entidades que representam a categoria pela insegurança gerada aos servidores no transporte público. Depois da morte do colega, PMs chegaram a realizar uma caminhada pelo Centro de Porto Alegre e foram recebidos por vereadores. Na ocasião, o grupo também cobrou avanço de um projeto já enviado à Assembleia Legislativa para que medida seja ampliada a todo o estado.
De autoria do vereador Cassio Trogildo (PTB), a proposta altera a atual lei que dá passa livre aos servidores de nível médio da Brigada Militar e da Guarda Municipal quando em serviço. Conforme o projeto, a isenção será concedida mediante apresentação de documento de identificação funcional ou cartão eletrônico de passe gratuito, emitido pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).
O assassinato de um PM foi registrado no dia 16 de outubro na Avenida Juca Batista, Zona Sul de Porto Alegre, dentro de um ônibus da linha Itapuã, da empresa Viamão. A vítima foi o soldado Marcio Ricardo Ribeiro, de 42 anos, do Batalhão de Polícia de Guarda (BPG), que trabalhava no presídio feminino Madre Pelletier, na capital, e estava fardado com o uniforme da corporação.
Suspeito morte de PM ônibus Porto Alegre (Foto: Reprodução)Câmera de segurança flagrou o momento do crime
(Foto: Reprodução)
O crime
Segundo a Brigada Militar, dois homens entraram armados pela porta da frente do ônibus e anunciaram o assalto. Mas outros criminosos já estariam sentados no fundo do coletivo, onde estava o policial. A polícia suspeita de uma tentativa de assalto ao coletivo. Uma câmera de segurança do ônibus flagrou o momento do crime.
Quatro pessoas são suspeitas do crime. Um deles é um homem que foi detido na Rodoviária de Porto Alegre. Outros três estão foragidos, mas já têm prisão temporária decretada pela Justiça.
Dois homens que haviam sido presos logo após o crime foram soltos no fim de semana. Segundo a Polícia Civil, eles foram confundidos com os assaltantes. A polícia diz que acabou sendo induzida ao erro após falha de testemunhas no reconhecimento. Outro homem que foi preso, inicialmente apontado como suspeito pela morte do PM, também teve a participação descartada pela Polícia Civil

Ladrões rendem Guarda Municipal e explodem caixa eletrônico no Paraná

Assalto ocorreu durante a madrugada desta sexta (9), em Quatro Barras. 

Guarda Municipal fazia o patrulhamento na região e não ficou ferido.

Do G1 PR

Quatro homens armados renderam um Guarda Municipal por volta das 3h desta sexta-feira (9) e explodiram dois caixas eletrônicos de uma agência bancária em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo a Polícia Militar (PM), os assaltantes estavam armados com fuzis e renderam o guarda, que estava em patrulhamento, para que ele não avisasse a PM sobre o assalto.
Após explodir o equipamento, o grupo fugiu com o dinheiro e liberou o guarda. Ele não ficou ferido. Até as 8h, ninguém tinha sido preso.
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